Espaços flexíveis: a importância de um designer adaptável para escritórios corporativos
Espaços com boa iluminação natural, áreas de descanso, salas de meditação e até mesmo espaços para atividades físicas são cada vez mais comuns nos escritórios modernos. A arquitetura corporativa favorece a comunicação e a colaboração entre os membros da equipe. Além disso, a criação de espaços compartilhados e áreas de convivência estimulam a troca de ideias, o trabalho em equipe e a inovação. Seguindo essas tendências, você conseguirá alcançar cada vez mais a satisfação em seus projetos de arquitetura em ambientes corporativos.
Além disso, crie ambientes de descontração e descompressão, equipado mobiliário colaborativo confortável como poltronas e sofás. Essa preocupação com o bem-estar dos colaboradores faz com eles se sintam valorizados e mais satisfeitos. Inúmeras tendências surgem todos os anos da arquitetura, porém, somente as mais sólidas permanecem. Contudo, um desafio dos escritórios fechados é a possibilidade de isolamento e redução da comunicação entre equipes. Isso permite que o espaço acompanhe o crescimento da empresa, bem como se adapte a novas formas de trabalho e tecnologias.
Por isso, com o uso de dispositivos inteligentes, como smartphones e tablets, os funcionários podem plantas de casa 10×30 estar conectados em tempo real, o que facilita a comunicação e o compartilhamento de informações.
Em um cenário em que o trabalho presencial será opcional, passa a ser fundamental entender que tipos de relações o espaço físico deve permitir e como fazer as pessoas se sentirem parte da empresa, mesmo trabalhando bastante tempo fora dela. Essa pergunta começa a ser respondida e algumas tendências de arquitetura para escritórios no pós-pandemia começam a aparecer. É pensar os ambientes de forma integral, avaliando tendências que atendam às necessidades estratégicas e funcionais, e também o que provocam nas pessoas que os ocupam. Em 1950 surgiu o Bürolandschaft (ou escritório planejado), materializado em móveis contemporâneos com biombos curvos e grandes vasos de plantas usados como barreiras visuais dispostos na planta livre. Entretanto, apesar de estimular a colaboração entre os colegas de trabalho, as plantas abertas fizeram com que as queixas em relação ao desconforto acústico e à falta de privacidade se tornassem frequentes. Com isso, nos anos 60, surgiram as conhecidas baias, com suas divisórias de 1,8m de altura, materializadas na clássica linha Action Office, da Herman Miller, criada pelo designer americano Robert Propst.
Quais são os desafios enfrentados pelos arquitetos na criação de espaços de trabalho inovadores?
As empresas que abraçam essa abordagem têm a oportunidade de criar ambientes de trabalho inspiradores, onde os profissionais se sentem valorizados e têm a liberdade de se expressar e contribuir para o sucesso da organização. Ao investir em espaços flexíveis, as empresas também demonstram um compromisso com o bem-estar de seus colaboradores. Esses ambientes adaptáveis incentivam a mobilidade e a movimentação durante o dia de trabalho, evitando longas horas de trabalho sedentário e contribuindo para uma postura mais saudável.
O conceito em si traz inúmeros benefícios tanto para os colaboradores quanto para as empresas. Estes elementos podem incluir perfeitamente espaços de convivência, áreas verdes e cores inspiradoras, separada ou simultaneamente. Nas próximas linhas você será apresentado à jornada de descoberta e inspiração ligada a arquitetura corporativa, e como ela pode moldar o futuro da vida profissional. A arquitetura focada em espaços de trabalho evoluiu significativamente ao longo dos anos, deixando para trás a concepção tradicional de escritórios monótonos e pouco atrativos. Essa colaboração resulta em soluções mais inovadoras e criativas, impulsionando o crescimento e a competitividade da empresa.
Disclaimer para o Site Revista Arq Design
Junte-se a nós nesta jornada de transformação e descubra como a arquitetura pode ser a chave para o sucesso do seu ambiente de trabalho. A importância de um design adaptável para escritórios corporativos reside na capacidade de acompanhar as constantes mudanças plantas de casas terreno 10×30 com piscina e demandas do ambiente de trabalho moderno. Nessa era de rápida evolução tecnológica e transformações nas dinâmicas de negócios, os espaços de trabalho precisam se adaptar para atender às necessidades dos profissionais e impulsionar o sucesso das organizações.
Aumento da criatividade e inovação
Em 2005, Brad Neuberg, engenheiro de software, criou o primeiro espaço de coworking, onde profissionais autônomos alugam escritórios compartilhados. Com colunas em formato de árvore, o edifício de 1939 foi tombado pelo patrimônio histórico dos Estados Unidos, em 1976. Pela primeira vez, um escritório usava móveis modulados (desenhados pelo próprio Wright) e adotou um plano aberto — segundo o arquiteto, para tornar o espaço mais produtivo.
Diferentemente da maioria dos edifícios de escritórios do período, o Larkin Building era limpo, claro, ventilado e bonito. No grande pátio de luz, supervisionados por seus superiores, ficavam os funcionários de baixo escalão. O revezamento de funcionários para diminuir o adensamento dos espaços será cada vez mais comum, o que culmina no fim do típico escritório com dezenas e até centenas de cubículos, em que cada funcionário tem o seu lugar personalizado. As estações de trabalho serão mais enxutas e projetadas para serem utilizadas por mais de uma pessoa. Essas ações fazem parte das medidas de design biofílico e têm sido implementadas nos ambientes de trabalho por trazer bem-estar e também devido à sustentabilidade.